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1.
Pesqui. vet. bras ; 34(7): 649-654, jul. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-720439

ABSTRACT

Com o objetivo de avaliar se repetidas doses não tóxicas de monofluoroacetato de sódio (MFA) induzem resistência à intoxicação por essa substância, 18 ovinos foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos experimentais de nove animais cada. Os ovinos do Grupo 1 ingeriram doses crescentes não letais de MFA por seis períodos: 0,05mg/kg por 5 dias; 0,08mg/kg por 4 dias; 0,08mg/kg por 4 dias; 0,1mg/kg por 3 dias; 0,1mg/kg por 3 dias e 0,25mg/kg por 3 dias. Entre o primeiro e o segundo período de administração e entre o segundo e o terceiro período os animais não receberam o MFA por 10 dias consecutivos; entre o terceiro e o quarto período e dentre os demais períodos de administração, os ovinos permaneceram 15 dias sem ingerir o MFA. Quinze dias após o último período de administração os ovinos foram desafiados com a dose única de 1mg/kg de MFA. O Grupo 2 não foi adaptado a ingestão de MFA, estes ovinos receberam dose única de 1mg/kg de MFA no mesmo período em que o G1 foi desafiado. No desafio sete ovinos do Grupo 1 apresentaram sinais clínicos da intoxicação e um ovino se recuperou. No Grupo 2 todos os animais manifestaram quadro clínico da intoxicação por MFA, no entanto, dois ovinos se recuperaram. Os coeficientes de mortalidade foram de 66,6 por cento para o Grupo 1 e de 77,7 por cento para o Grupo 2. Os resultados deste trabalho sugerem que a administração repetida de doses não tóxicas de MFA não protege contra a intoxicação aguda por este composto, portanto, outras alternativas para a profilaxia da intoxicação por plantas que contêm MFA deverão ser pesquisadas, principalmente a utilização intraruminal de bactérias que hidrolisam MFA.


With the objective to assess whether repeated non-toxic doses of sodium monofluoroacetate (MFA) induce resistance to poisoning by this compound, 18 sheep were randomly divided into two experimental groups of nine animals each. Sheep from Group 1 ingested non-lethal increasing doses of MFA for six periods: 0.05mg/kg for 5 days; 0.08mg/kg for 4 days; 0.08mg/kg for 4 days; 0.1mg/kg for 3 days; 0.1mg/kg for 3 days and 0.25mg/kg for 3 days. Between the first and second period of administration and between the second and third period the animals did not receive MFA for 10 consecutive days, between the third and fourth period and during the remaining periods of administration the sheep were left 15 days without ingesting MFA. Group 2 was not adapted to the ingestion of MFA and received a single dose of 1mg/kg of MFA at the same time that Group 1 was challenged. After challenge, seven sheep of Group 1 showed clinical signs of poisoning and one sheep recovered. In Group 2, all animals showed clinical signs of poisoning by MFA, however two sheep recovered. The mortality rate was 66.6 percent in Group 1 and 77.7 percent for Group 2. These results suggest that repeated administration of non-toxic doses of MFA does not protect against acute poisoning by this compound; therefore other alternatives of prophylaxis for poisoning by plants containing MFA should be searched, mainly the use of intraruminal bacteria that hydrolyze MFA.


Subject(s)
Animals , Poisoning/prevention & control , Fluoroacetates/administration & dosage , Sheep/immunology , Poisons/therapeutic use , Bignoniaceae/toxicity , Malpighiaceae/toxicity , Rubiaceae/toxicity
2.
Iatreia ; 22(4): 382-391, dic. 2009. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-554044

ABSTRACT

Los venenos de animales son mezclas complejas de proteínas, péptidos, enzimas y trazas de elementosno proteicos tales como carbohidratos y sales, cuya finalidad es inmovilizar la presa ycomenzar a digerirla; algunos de estos compuestos han sido aislados y caracterizados o descritoscomo toxinas letales, o se les han atribuido acciones potentes sobre proteínas específicas como, porejemplo, las involucradas en la coagulación sanguínea. Debido al descubrimiento en 1971 del péptidoque dio origen al captopril y al entendimiento de los efectos potenciales de las toxinas, se empezó aconsiderar que los venenos de animales son fuentes ricas en compuestos bioactivos, que no soloproporcionan las herramientas necesarias para descifrar los detalles moleculares de diversos procesosfisiológicos, sino que también sirven como fuente de inspiración para diseñar y desarrollaragentes terapéuticos. Este artículo expone la aplicación de nuevas alternativas terapéuticas y demodelos para el diseño de las mismas basados en algunas moléculas aisladas de venenos de serpientescon alto potencial en campos como la biomedicina y la farmacia.


Animal venoms are complex mixtures of proteins, peptides, enzymes and trace elements such ascarbohydrates and salts, which serve to immobilize preys and to begin their digestion. Some ofthese compounds have been isolated and characterized, or described as lethal toxins, while othershave powerful actions on specific proteins, such as those involved in blood coagulation. Due to thediscovery in 1971 of the peptide that gave rise to captopril and to a better understanding of thepotential effects of toxins, animal venoms started to be considered as rich sources of bioactive compounds, which not only provide the necessary toolsto decipher molecular details of various physiologicalprocesses, but also are a source of inspiration to designand develop a range of new therapeutic agents. Thisreview presents the application of new therapeuticoptions or models to design them based on certainmolecules isolated from snake venoms, with highpotential in fields such as biomedicine and pharmacy.


Subject(s)
Animals , Medicine , Poisons/therapeutic use
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